A vida da Igreja é marcada pelo tempo, mas não qualquer tempo. Ela vive o tempo litúrgico, que é uma forma sagrada de contar os dias, centrada na vida de Jesus, de Maria e dos santos. Dentro desse calendário especial, encontramos três categorias de celebrações: solenidades, festas e memórias.
Mas, afinal, por que a Igreja organiza seu ano assim? Qual é o sentido por trás dessas celebrações?
A Liturgia é como uma grande escola onde aprendemos, vivemos e celebramos os mistérios da nossa fé. Por isso, a Igreja separa datas específicas para recordar acontecimentos importantes da história da salvação e para honrar aqueles que viveram com fidelidade o Evangelho, como os santos e santas.
Essas celebrações nos ajudam a mergulhar mais profundamente na vida de Cristo e a nos inspirar no exemplo daqueles que nos precederam na fé.
São as maiores celebrações da Igreja, com o mais alto grau litúrgico. Nelas, celebramos os mistérios centrais da nossa fé. Exemplo:
Natal (25 de dezembro)
Páscoa (data móvel)
Imaculada Conceição (8 de dezembro)
Corpus Christi
Nas solenidades, rezamos o Glória e o Creio na Missa, e muitas vezes essas celebrações têm vigílias especiais.
Têm grande importância, mas em grau um pouco menor que as solenidades. Comemoram principalmente: